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terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Conheça a verdadeira e a falsa história da Coca-Cola.


A verdadeira história

A Coca-Cola foi criada no ano de 1886 pelo farmacêutico John Pemberton da empresa norte-americana Jacob´s Pharmacy que a vendia a cinco centavos o copo. Três anos depois, o empresário Asa Griggs Candler comprou os direitos sobre o xarope, adotando uma real visão empresarial e de marca.

Por saber que as pessoas tinham sede e consumiriam o produto, Candler desenvolveu maneiras inovadoras de apresentar a Coca-Cola disponibilizando cupons para degustação e também distribuiu aos farmacêuticos itens como relógios, urnas, calendários e balanças que levam a marca do refrigerante, o que foi uma boa jogada de marketing a fim de promover o produto entre seus fornecedores. Assim, em 1889, a Coca-Cola tinha fábricas em Chicago, Dallas e Los Angeles que passavam a produzi-la em garrafas.

Por causa de outras bebidas que surgiram com o sucesso da Coca-Cola, a empresa decidiu criar um formato diferente para a garrafa de modo que as pessoas soubessem que estavam comprando o produto original. Essa foi uma ótima estratégia não apenas de reconhecimento, mas também de associação de marca. E assim, em 1920, o refrigerante começou a se expandir por outros países como Canadá, Panamá, Cuba e Porto Rico.

O principal responsável por essa expansão foi Robert Woodruff que se tornou líder da empresa em 1923, quatro anos depois que seu pai Ernest a comprou de Asa Candler. Além de apresentar a Coca-Cola em eventos como os Jogos Olímpicos, desenvolveu novos tipos de embalagem de maneira que as pessoas pudessem beber o refrigerante em casa ou na rua. Mesmo porque as pessoas consumiriam Coca-Cola não por causa do formato, mas por saber que o produto é bom.

Com a vinda da Segunda Guerra Mundial, Woodruff ordenou que todo homem de uniforme pudesse comprar Coca-Cola em qualquer parte do mundo por apenas cinco centavos. Isso fez com que muitas pessoas experimentassem o refrigerante pela primeira vez e fosse difundido por muitas classes após a guerra: casais, donas de casa, vários tipos de pessoas ilustravam as publicidades do produto. Isso atribuiu a Coca-Cola um valor de marca.

Nos anos 70, novos refrigerantes foram lançados pela Coca-Cola: Fanta, Sprite, TAB, Fresca e também uma linha de sucos da empresa The Minute Maid Company. Assim, a empresa crescia rapidamente pelo mundo, fundando sede em países como Camboja, Montserrat, Paraguai, Macau e Turquia. Na mesma década a Coca-Cola foi selecionada como única empresa permitida a vender refrigerantes na China.

Nos anos 80, foram lançadas a Diet Coke, a bebida de baixa caloria mais consumida no mundo, e a Nova Coke que trazia uma nova fórmula para o refrigerante. Embora muitas pessoas tenham gostado dela, os mais saudosistas imploraram pela volta da original que retornou aos mercados sob o nome de Coca-Cola Classic, assumindo de vez a liderança na concorrência.

Alguns consideram essa mudança de fórmula um erro de marketing, mas devido a boa aceitação por parte do público mais jovem, pode ser vista como um acerto. Afinal, o perfil do consumidor muda e a empresa precisa estar atenta a isso.

Na década de 90 ela entra de vez no mundo dos esportes dando suporte aos Jogos Olímpicos, Copa do Mundo, Copa de Rúgbi e NBA. Além disso, em 1993, o urso polar foi introduzido nas campanhas de publicidade que traziam a mensagem "Sempre Coca-Cola".

O urso polar atribuiu uma identidade a marca visto que muitas pessoas imediatamente lembram-se do refrigerante ao ver o animal. O mesmo ocorre com o Papai Noel durante as campanhas de Natal do refrigerante.

Assim, de uma empresa que vendia uma média de nove copos por dia em Atlanta, a Coca-Cola alcançou escala mundial e está sempre atenta as diferentes culturas para saber o que as pessoas mais gostam de beber de modo que sempre optem pela marca e tenham uma experiência satisfatória.

Afinal, a maneira como as pessoas de um país consomem um produto pode ser diferente em outros países. Por isso, a marca precisa se adaptar de acordo com cada região. A Coca-Cola possui uma ediçãoazul em Parintins por conta de um evento que lá ocorre todo ano. Porém, o impacto não seria o mesmo em outras partes do mundo.

A presença nas redes sociais também trouxe pontos positivos para a Coca-Cola. Vídeos como "Coca Cola Content" se tornaram virais e agradaram muita gente, até mesmo aqueles que não são fãs do refrigerante.

A fonte desta história foi o site oficial da Coca-Cola.



A falsa história

No ano de 1886, numa floresta da Nova Zelândia vivia uma tribo indígena que cultuava um deus que tinha a forma de uma árvore. Trata-se da coca, árvore pequena, de seis pés de altura, com folhas verdes e cachos de flores brancas. Eles acreditavam que o deus da coca era tão grande e poderoso que um dia estaria presente nos lares do mundo inteiro.

Como gesto de adoração a ele, a tribo se reunia diariamente em volta da árvore para rezar e chamar espíritos da natureza para que pudessem participar das orações. Esses espíritos eram chamados de Sprite cuja origem vem da palavra inglesa "spirit". Os cultos costumavam ser feitos dentro de uma cúpula construída ao redor da árvore que recebia o nome de Fanta cuja origem é a palavra inglesa "phantom".

Certo dia um grupo de farmacêuticos viajava por lá e conheceu a tão cultuada árvore da coca. A partir de seu extrato produziram um xarope que hoje conhecemos como o refrigerante Coca-Cola.

Seu sucesso fez a empresa crescer e se tornar mundialmente conhecida e, o mais impressionante, é que isso fez com que a profecia da tribo neozelandesa se tornasse verdade: hoje a Coca-Cola está presente nos lares do mundo todo.  

A fonte desta história veio de um colega de trabalho após tomar uns gorós. Evidente que é falsa, porém muito interessante, não acham?



Postado por: IVAN DE SOUZA
Quem sou eu? Jornalista, publicitário, marqueteiro, blogueiro nas horas vagas, gosto de desenhar e acredito viver uma real Vida de Marketing.
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