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domingo, 18 de janeiro de 2015

Tatuar o logo da própria empresa é uma boa ideia?

Certa vez ouvi através de um amigo a história de um sujeito que trabalhou na Volkswagen e tatuou o logo da empresa no corpo. Depois passou a trabalhar na Gol e também fez uma tatuagem em homenagem a linha aérea. Posteriormente conheci outros casos parecidos que variam desde uma imobiliária norte-americana que paga parte do custo da tatuagem caso seja dedicada a empresa até um sujeito que tatuou uma lata de Nescau.

Quando o assunto é tatuagem, algumas pessoas defendem o argumento de que marcar algo permanentemente no corpo pode não ser uma boa ideia porque a pessoa que o fez pode se arrepender tempos depois; seja um desenho, uma frase, um nome. Tive um amigo que, numa ocasião, disse que estava a ponto de tatuar o nome da namorada (da época) e do melhor amigo. Quando lhe perguntei se ele não se arrependeria caso terminasse com a namorada ou brigasse com o amigo, ele me respondeu: "Estou passando um momento muito bom com eles, o melhor de minha vida até então, por isso quero deixar uma marca desse momento no meu corpo".

O mesmo vale àqueles que tatuam o logo da companhia onde trabalham. Muito mais do que marketing da mesma, é uma forma artística de homenagear o óbvio: as empresas para a qual trabalhamos sempre serão parte de nossas vidas ora pelo registro em nossos currículos ora por tudo o que aprendemos lá dentro.

Portanto, concluo que tatuar o logo da empresa pode ser uma boa ideia. Só não o faria porque tenho medo de agulhas, mas uma vez pedi ao barbeiro para escrever o nome do companhia para a qual trabalhava acima da nuca com a gilete, já é um começo.


Postado por: IVAN DE SOUZA
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Como evangelizar um cliente em três passos.


Não costumo pegar trem aqui no Rio de Janeiro, mas quando o faço, encontro vendedores ambulantes como o gordão do trem e evangélicos que tratam de levar a palavra divina aos passageiros. Normalmente o fazem porque acreditam no quão bom Deus é para eles e que também poderá ser a outras pessoas, por isso sentem vontade de evangelizá-las. 

No Marketing o termo evangelizar vem sendo muito aplicado, mas nada tem a ver com religião, refere-se ao ato de fazer com que um cliente fiel a marca divulgue-a a maior quantidade possível de pessoas porque verdadeiramente gosta dela. A Apple é um exemplo, pois muitos de seus usuários são ferrenhos defensores da marca e tratam de convencer todos os que ainda não a usam do quão boa ela é.

Mas, como se pode evangelizar um cliente? Não existe uma fórmula padrão para tornar uma pessoa evangelista e isso é bom, do contrário os departamentos de marketing começariam uma guerra ao colocarem defensores de diferentes empresas um contra o outro. A evangelização simplesmente ocorre quando o cliente se encanta por uma marca ou produto e para chegar nesse estágio há três passos fundamentais:

1) Bom atendimento: desde o primeiro contato que a pessoa tem com a empresa o atendimento precisa ser excelente. O atendente de central telefônica, o vendedor do ponto de venda, seja quem for que atenda o cliente pela primeira vez, deve fazê-lo de forma prestativa para que ele fique com uma primeira boa impressão da empresa.

2) Fidelização: se o cliente ficar satisfeito com o atendimento, ele vai voltar e esse é o momento de fidelizá-lo. Promoções, descontos, brindes, entre outros agrados são maneiras de agradecê-lo pela preferência contínua e fidelizá-lo para que volte sempre. De tão contente ele vai falar bem da empresa a todas as pessoas que ele conhece.

3) Evangelização: uma vez que a pessoa começa a falar bem da empresa, não demora muito para que comece a promovê-la, sobretudo àqueles que estiverem procurando um produto ou serviço similar ao que ela tanto gosta e defende.

Para que os três pontos acima fiquem ainda mais claros, vou citar um exemplo que aconteceu comigo. De vez em quando vou a Buenos Aires a trabalho, embora também consiga uma folga para passear pela cidade. Na primeira vez que fui - que por sinal também foi a primeira vez em que conheci a capital portenha - fiquei num hostel cujo staff era simpático, mas pouco prestativo quanto a dar informações sobre a cidade e sobre o que fazer por lá.

Logo, na segunda vez optei por outro hostel onde, desta vez, todos me recepcionaram muito bem e não apenas me deram dicas sobre o que fazer, como também me levaram a um passeio de graça para conhecer os mais conhecidos pontos de Buenos Aires. O bom atendimento quando cheguei me conquistou, o passeio grátis e promoções que tive no estabelecimento (sobretudo no bar) me fidelizaram de modo que agora é o lugar que faço questão de indicar a quem também viaja para lá.

Portanto, dê atenção especial aos evangelistas que são os maiores defensores da sua marca, negócio e sucesso.


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quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Por que oferecer produtos de graça é bom para os negócios?


Certa vez recebi por e-mail um convite muito interessante: curso de coaching para gestores com duração de 8 horas grátis! Pedi permissão a empresa para sair mais cedo do serviço durante aqueles dias e fazer o curso que seria benéfico tanto para mim quanto para a minha equipe a quem poderia por em prática as técnicas.

O treinamento foi dividido em duas aulas de quatro horas de duração cada e reuniu pessoas dos mais diversos segmentos, normalmente donos de negócio, gerentes ou funcionários mais dedicados. Foi muito produtivo e o mais incrível é que o custo foi zero. Ao final da última aula o professor ofereceu um curso ainda mais aprofundado e com certificado aos que tivessem interesse em aprender mais as técnicas de coaching. Este, é claro, não seria grátis.

Muito embora já imaginasse que a gratuidade fosse uma estratégia para atrair pessoas para o curso introdutório (que é grátis) e, ao final, oferecer o curso completo (que é pago), fiquei surpreso com o bom nível de qualidade oferecido em sua versão gratuita. Isso me fez ver na prática o quão importante é dar valor a um possível cliente antes de vender-lhe o produto.

"Ora, mas amostra grátis é algo que sempre existiu." - me diriam alguns. Mas, com a ascensão do Marketing 3.0 voltado para o valor, elas têm se tornado muito mais generosas. No caso do curso, até bem pouco tempo víamos anúncios como "assista uma aula grátis" e agora vemos "faça o curso grátis". O mesmo vale para livros vide a quantidade de e-books gratuitos de boa qualidade disponíveis na web.

Nos bares se tornou comum a prática de "a primeira bebida é grátis" ou ainda o "open bar". Já vi perfumarias darem um pequeno frasco de amostra a seus clientes ao invés daquele papelzinho com o cheiro do perfume. Um de meus restaurantes favoritos em sua inauguração ofereceu tudo o que estava no menu de graça, apenas as bebidas seriam cobradas. 

Esses exemplos nos fazem concluir que para o negócio prosperar, é preciso oferecer produtos de graça e com o mesmo nível de qualidade das que cobramos. Pois, assim, o cliente perceberá o seu valor ao pensar: "Se de graça é assim, imagina pagando...eu compro!"

Sucesso.


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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Como as técnicas de Coaching salvaram um atendente da demissão.


Embora faça mais de dois anos, lembro como se fosse ontem o dia em que contratei o Gabriel para a minha equipe. Ele logo se destacou como um dos funcionários mais dedicados a fazer o que lhe era pedido e cumprir as metas determinadas.

Porém, quando fazia o fechamento mensal, via algo errado: os números de venda do Gabriel estavam muito baixos e não conseguia entender o porquê já que o via todos os dias se empenhando ao máximo. Quando o período de experiência dele estava por terminar, não houve outra escolha a não ser lhe dar um ultimato para que melhore sua performance ou ele não faria mais parte do time.

E eu sabia que essa seria a pior das decisões porque desde seu primeiro dia de trabalho sabia que ele tinha um enorme potencial, mas como poderia descobri-lo e aclará-lo a empresa de modo que ele pudesse permanecer em seu emprego? Para chegar a essa resposta, comecei a fazer com ele um trabalho de coaching.

Coaching é um processo definido para atingir um objetivo desejado. O coach (motivador, no caso, eu) apoia o coachee (motivado, no caso, Gabriel) a traçar diversas metas que somadas o levam ao encontro do objetivo estabelecido dentro do processo. Isso é feito por meio de reflexões, análise, identificação e uso das próprias competências, além de perceber, reconhecer e superar as crenças limitantes, os pontos de maior fragilidade. 

Chamei-o para tomar um suco, conversar e saber o que ele estava achando do trabalho. Como me respondeu estar gostando e que tinha um objetivo pessoal a cumprir, me comprometi a acompanhar de perto cada passo do seu trabalho durante uma semana a fim de descobrir onde estava o erro que fazia dele um bom atendente, mas com número baixo de vendas.

Nesse momento percebi o que Gabriel estava fazendo de errado: ele tratava todos os pedidos por igual, dando o mesmo nível de prioridade para uma venda de 50 reais ou de 50 mil reais. É claro que todos os clientes devem ser atendidos da mesma forma e com igual cordialidade, mas a atenção a uma venda grande precisa ser maior por ser mais complexa e minuciosa.

Quando o fiz mudar o foco para esforçar-se mais em fechar as vendas grandes que costumam ser mais difíceis, seus números subiram no mesmo mês. Graças ao trabalho de coaching, foi possível descobrir como aproveitar melhor o seu potencial e o Gabriel continua na equipe até hoje.

Se você possui casos semelhantes na sua empresa, recomendo aprender técnicas de coaching e aplicá-las na sua equipe. Existe um e-book chamado Estratégia de Marketing para Coaches que as explica de maneira simples e descomplicada. O livro trata dos seguintes pontos:

• Princípios Fundamentais e a Fórmula para o sucesso
• Identificar clientes em potencial
• Construir a sua Marca
• Como realizar a abordagem e venda do serviço
• Como colocar preço em seus serviços
• Estratégias de Marketing para colocar em ação
• Estrutura de sessão que conquiste clientes
• Como criar Workshop e Palestra passo-a-passo
• Poderoso discurso de elevador
• Plano de Marketing simples e eficiente
• Atitudes de um Coach de sucesso
• Gerenciar o medo que impede você de começar

Para adquiri-lo basta clicar aqui ou na imagem abaixo, o e-book acompanha ainda uma lista de exercícios para ajudar a desenvolver o seu negócio. Se você não gostar do material, há uma garantia de até 30 dias após a compra para receber o reembolso. Mas, estou certo de que você vai gostar e que se tornará um coach de sucesso!



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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

A culpada pela saída da Nintendo do Brasil é ela própria?


Na semana passada uma notícia deixou muitos gamers brasileiros abalados: a Nintendo anunciou que está encerrando suas atividades no mercado nacional, ou seja, seus consoles e jogos não estarão mais a venda nas lojas e atribuiu a alta carga tributária como o principal motivo.

Realmente os impostos no Brasil são muito altos e os games são alguns dos produtos mais prejudicados por esse problema. Para se ter uma ideia, muitos títulos chegam aqui custando até 100% a mais do que o preço original, sua taxação consegue ser ainda maior do que a das armas de fogo.

Porém, há empresas estrangeiras no país que lidam com essa realidade tributária e ainda se mantém firmes aqui. Isso tem feito muitos fãs defenderem que a culpa da Nintendo em abandonar o mercado brasileiro é dela mesma...e eles estão certos.

Afinal, toda empresa precisa se adaptar a um novo mercado quando o adentra e a Nintendo falhou nesse ponto. Um exemplo: as lojas virtuais da Nintendo dificultam que brasileiros comprem os jogos porque apresentam os preços em reais e realizam a cobrança em dólares. A nova regulamentação bancária impede que cartões de créditos de bancos como Itaú, Bradesco e Santander realizem esse tipo de operação, o que faz com que muitos fãs deixem de adquirir seus títulos favoritos.


Não obstante, a loja virtual do console Nintendo Wii também não funciona em território brasileiro, o que deixou muitas pessoas que compraram o game Mario Kart 8 decepcionadas porque não puderam baixar um conteúdo extra (e grátis) para o jogo. Aliás, a ausência de versões em português dos seus principais games é outro agravante. Muito embora isso tenha incentivado alguns gamers a aprender inglês, outros não podiam entender tudo o que se passava nas aventuras de Mário World, Zelda, Pokemon, entre outros.

As rivais Microsoft e Sony - que produzem os consoles Xbox e Playstation - passaram pelos mesmos problemas citados, mas os solucionaram por um simples propósito: estar presente no mercado brasileiro, pois, como disse Bill van Zyll, gerente geral para a América Latina da Nintendo of America, "o Brasil possui um mercado único". De fato, o país tem potencial para ser o terceiro maior consumidor de games do mundo, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e do Japão. 

Portanto, a culpa da Nintendo em deixar o Brasil é dela mesma. Isso, contudo, não quer dizer que ela não tenha interesse pelo país, pois a própria disse estar monitorando o ambiente para avaliar futuras oportunidades de voltar. O problema foi a pouca adaptação ao mercado brasileiro. 

Os altos impostos fazem parte de um quadro que todas as empresas precisarão aceitar e se adaptar enquanto não houver uma reforma tributária que favoreça não somente a elas, mas também os consumidores que acabam, em parte, optando pelo mercado pirata ou comprando os produtos durante viagens internacionais para não pagar os preços que acabam ficando tão caros por aqui. Esperamos por uma próxima fase porque por enquanto é Game Over.


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quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

3 dicas de como trabalhar o seu Marketing Pessoal.


No primeiro emprego que tive costumava estar sempre a disposição para ajudar e isso passou a empresa a imagem de um funcionário prestativo. Já em outro comentaram que eu sabia de tudo um pouco, além de ser responsável e isso fez com que passasse rapidamente a gerência. Em contrapartida, fiz estágio numa empresa onde, no começo, me atrapalhei um pouco no desempenho das tarefas e isso transmitiu uma imagem de que não era muito esperto. Em compensação, noutro estágio, agi com muito entusiasmo e todos me viram como uma pessoa pró-ativa.

O Marketing Pessoal trata justamente disso: melhorar a própria imagem de modo a melhorar também a avaliação que as outras pessoas têm sobre você. Para fazê-lo bem, alguns pontos são importantes, tais como: comunicar-se bem, cuidar da aparência, ter uma postura profissional, ter boas (e novas) ideias, ser bem humorado, ter senso de liderança, trabalhar em equipe, valorizar seu trabalho, entre outros.

Porém, a maneira como você usa o Marketing Pessoal pode variar de lugar para lugar, portanto aqui listo três dicas de como trabalhá-lo independente de onde você esteja ou queira estar:

1) Adapte-se ao ambiente. Cada lugar tem maneiras de vestir, de se comportar que são mais apropriadas, portanto, primeiramente adapte-se a elas. Se você for a praia vestindo uma sunga e usando um óculos escuros de boa marca e falar com as pessoas de forma bem-humorada e despojada, vai passar uma boa imagem naquele ambiente. Se for a uma entrevista de emprego numa multinacional usando uma roupa social de boa categoria e falar de maneira formal poderá causar uma boa impressão ao seu entrevistador. Agora imagina que ruim seria se fosse o contrário.

2) Ressalte sempre os seus pontos fortes. Todos nós temos pontos fracos e fortes, mas são estes que passarão uma imagem positiva as outras pessoas. Se você é bom em escrever, mas não é bom em desenhar, melhor dizer "sei escrever muito bem" do que dizer "não sei desenhar nada". Se você enfatiza sempre os seus pontos fracos, pode acabar transmitindo a imagem de uma pessoa fraca em tudo o que faz, inclusive no que sabe fazer de melhor.

3) Faça muito bem o que deve ser feito, ouse apenas se puder. Esta última dica é importante porque muitos pensamos que fazer diferente pode nos dar um grande destaque em qualquer situação e não é bem assim. No trabalho, você ganhará pontos se fizer muito bem as suas tarefas, mas poderá perder se as fizer de maneira completamente diferente sem a autorização de seu supervisor. 

E com estas três dicas você poderá trabalhar muito bem o seu Marketing Pessoal. Caso esteja num quadro em que a empresa, o grupo de amigos, a família ou seja quem for já tenha construído uma imagem ruim de você, não se preocupe, ainda há tempo para dar a volta por cima. Embora a primeira impressão seja a que fique, a última será sempre a mais fresca em nossas memórias. Sucesso!



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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Conquistando clientes via Inbound Marketing...eu quase fui um deles.


Em meados de dezembro do ano passado recebi um convite pelo facebook para participar de um grupo voltado a pessoas que têm interesse em vir ao Rio de Janeiro para a celebração do Ano Novo. Ora, eu moro na cidade e, para ser sincero, já estou cansado de ano após ano passar a virada na praia...então, qual o sentido de fazer parte desse grupo? O que ele tem de interessante? Cliquei no "join" para conferir.

As postagens todas eram referentes a virada, sobre o quão divertida era a passagem de ano na orla, as atrações que - até então - teriam aquele ano, etc. As pessoas curtiam, achavam legal e mostravam interesse em participar do evento, mas, para isso, precisavam garantir o básico para viajar ao Rio de Janeiro: passagens e hospedagem.

É nessa hora que o membro e administrador do grupo entrava em ação oferecendo a eles opções de onde ficar durante o fim do ano. Ele é membro da minha equipe de vendas e por isso me enviou o convite inusitado pelo facebook, para que pudesse ver o andamento da ação de Inbound Marketing que ele mesmo criou com a finalidade de vender hospedagem, um de nossos produtos. Sua abordagem foi tão boa que quase eu me torno um cliente também, rs.

Como disse num post anterior, Inbound Marketing é uma prática que, através de conteúdos úteis e de qualidade, desperta nas pessoas o interesse pelos serviços de uma empresa. Por isso suas ações são mais utilizadas na web, o espaço mais apropriado para levar conteúdo as pessoas.

E se você quiser saber mais sobre Inbound Marketing, recomendo fazer um curso voltado para o tema. Existe um muito bom chamado Curso Inbound Marketing do Luiz Carlos Conte.

O Curso é composto de 11 aulas que cobrem os elementos básicos da Metodologia Inbound; desde o porquê de otimizarmos nossos sites para mecanismos de busca até Anatomia de Landing Pages de sucesso, cobrindo a segmentação de seus leads e campanhas de email que convertem, as aulas são o supra-sumo do Inbound Marketing e o passo a passo para usá-lo no sucesso de seus negócios.

Você pode adquirir o curso clicando na imagem abaixo ou aqui. Caso não goste do treinamento, há uma garantia de 30 dias após o início do mesmo para ter o reembolso. Mas, estou certo de que você vai gostar e que fará muito proveito desse aprendizado. Sucesso!




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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Cavaleiros do Zodíaco: por que a série foi um sucesso?


Como quase toda criança que viveu nos anos 90, eu adorava os Cavaleiros do Zodíaco, assistia todos os dias e não perdia um só capítulo. Na verdade, sempre gostei de séries japonesas e, para mim, aquela era simplesmente mais uma a passar na televisão e que seria tema de discussão com os amiguinhos na hora do recreio. 

Mas, Cavaleiros do Zodíaco foi muito mais do que isso, foi um fenômeno televisivo que causou a alegria das crianças e a preocupação de muitos pais e educadores. Ora, mas se as emissoras da época já exibiam outras séries do gênero (como "Winspector", seriado do gênero tokusatsu que estreou no mesmo ano e "Macross" - conhecido aqui como "Guerra das Galáxias" - um anime clássico que gerou muitas sequencias), por que Cavaleiros do Zodíaco fez esse marco tão forte? A resposta está no marketing aplicado a série.

No Japão, os animes têm dois objetivos principais: gerar audiência para o canal e receita através de espaço publicitário e venda de produtos relacionados. Entre esses produtos, os brinquedos são os que ganham mais destaque por serem o desejo de consumo maior das crianças. No Brasil acontecia a mesma coisa, mas os brinquedos que tínhamos não eram da mesma qualidade dos japoneses e normalmente só eram divulgados um tempo após a estréia da série, quando a mesma já não deveria mais ter a mesma audiência inicial.


Ao ver esse problema, a distribuidora Santoy teve a grande ideia: trazer a série ao Brasil e também os brinquedos. A Rede Manchete - que exibiu as primeiras duas temporadas do anime - ficou um pouco relutante em fazê-lo por não ver muito potencial no novo desenho, mas a Santoy ofereceu a série "de graça" contanto que fosse exibida em dois horários: manhã e noite para que as crianças pudessem assistir antes de ir ou após voltarem da escola, e que a todo momento houvesse propaganda dos bonecos.

A estréia do anime foi no dia 1 de setembro de 1994 as 10h30 da manhã. Desde as 10h00 já estava com a televisão ligada, pois não queria perder a nova atração e levei um susto ao ver que nesse mesmo horário, meia hora antes de começar, já estavam anunciando os bonecos que eram os mais bonitos do mercado brasileiro na época, sobretudo por conta das famigeradas "armaduras de metal", o que fazia o preço ser bastante caro.

Essa jogada de marketing foi muito bem sucedida e os envolvidos com certeza ganharam muito dinheiro as custas dos defensores de Atena, tanto é que diversos outros produtos surgiram depois: revistas, álbum de figurinhas, bonés, camisetas, posters e por aí vai. Isso faz de Cavaleiros do Zodíaco um case bem interessante e que vale a pena ser estudado, seja pelo marketing ou pela nostalgia.

Confira abaixo a primeira propaganda dos bonecos exibida no Brasil.





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sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

7 tendências para o Marketing em 2015.


Mais um ano começou, 2015 parece ser um ano promissor não apenas pela expectativa de termos os skates voadores do filme "De Volta Para o Futuro", mas também porque - ao que tudo indica - trará muitas novidades para nós, profissionais de marketing.

Minha caixa de e-mails e feed das redes sociais estão infestada de mensagens e artigos cujos títulos são "novas tendências para o marketing em 2015", portanto tratei de trazer as sete mais relevantes neste post e comentar o porquê delas serem tão importantes. Vamos a elas.

1) Otimização para aparelhos móveis: enquanto o foco do ano passado foi a adaptação de sites para versões móveis, o deste ano será como otimizá-los, não apenas em termos de design, mas também de conteúdo. Afinal, estamos passando cada vez mais tempo com celulares ou tablets do que com notebooks e PCs e o Google revelou que o uso de dispositivos móveis vem se tornando mais relevante para os motores de busca.

2) Aumento de anúncios nas redes sociais: no último ano o Facebook revelou o quanto sua receita cresceu graças aos anúncios pagos, chegando inclusive a restringir quais tipos de anúncio devem ou não aparecer na rede social. Como algumas empresas já perceberam a capacidade de conversão desse meio, em 2015 ela deverá ser maior.

3) Aumento do marketing de conteúdo: como teremos um crescimento de empresas nas redes sociais, o seu conteúdo também deverá ser trabalhado. Aqueles que forem mais interessantes e que levem as pessoas um valor agregado serão os mais bem sucedidos e , consequentemente, ganharão mais.

4) Novo foco para e-mail marketing: no ano anterior as campanhas de e-mail marketing levaram conteúdo interessante e relevante a sua lista e o aumento de membros têm ocorrido principalmente pelo oferecimento de e-books grátis em troca do e-mail de contato. Porém, em 2015 as empresas deverão buscar diferenciais para se destacarem em meio a tantas outras que utilizam essas mesmas estratégias.

5) Novo alinhamento de SEO, marketing de conteúdo e mídias sociais: enquanto as práticas de SEO deverão ser voltadas a otimização de conteúdo dos sites tais como meta tags e palavras-chave, o marketing de conteúdo continuará sendo aquele que dá mais visibilidade na web e as mídias sociais as responsáveis pela reputação das marcas na mesma assim como engajamento com clientes.

6) Empresas terão que se humanizar mais: as redes sociais proporcionaram um relacionamento mais próximo entre clientes e empresas. Neste novo ano elas precisarão se humanizar mais, pois as pessoas querem manter contato com outras pessoas e não com o logo de uma companhia que envia respostas automáticas. Logo, empresas que tornarem sua relação com consumidores mais humanas terão mais sucesso.

7) Menos anúncios promocionais: enquanto os outros pontos levantaram o que mais teremos em 2015, este último trata do que menos teremos. Os anúncios promocionais - cujo objetivo é fazer com que o cliente compre o produto - deverão ser menos frequentes que aqueles que trazem um conteúdo relevante e engajador que atraia a atenção e o interesse do consumidor em primeiro lugar.

E você? Quais tendências acredita que teremos este ano? Deixe sua opinião nos comentários e vamos debater. Sucesso!



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