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domingo, 23 de novembro de 2014

Merchandising ou Guerrilha?

Semana passada durante uma aula de Comunicação e Marketing, não pude perceber qual é a diferença entre Merchandising e Marketing de Guerrilha. Aos estudantes e profissionais das áreas, ambas as técnicas parecem ser bem diferentes, porém fiquei na dúvida após assistir este vídeo:


Nele temos o simpático mascote do Android dançando em frente a um estande para promover o smartphone Xperia Arc no Taiwan. No Brasil também é muito comum ver esse tipo de cena, sobretudo nos shoppings e centros comerciais em época de promoção. Seriam estas ações de Merchandising ou Guerrilha?

Entende-se por Merchandising um conjunto de técnicas responsáveis pela informação e apresentação destacada nos pontos de venda, enquanto Marketing de Guerrilha faz uso de técnicas pouco convencionais para promover o produto. 

Como as ações de guerrilha tiveram início por meio de pequenas empresas que não tinham dinheiro suficiente para investir nas mídias tradicionais, pode-se considerar a dança do mascote uma técnica de Merchandising pelo fato da Samsung ser uma grande empresa. Contudo, caso se tratasse de uma pessoa vestida de pão para promover os pães fresquinhos da pequena padaria do Seu Joaquim, seria esta uma prática de Guerrilha.

Você concorda ou discorda? Deixe sua opinião nos comentários e vamos debater sobre esse tema.


Postado por: IVAN DE SOUZA
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sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Quais são as nossas reais necessidades?


Certa vez um gerente estava buscando um funcionário para a sua equipe de vendas numa grande loja de varejo que vende de tudo, desde um parafuso até um carro zero quilômetro. Um dos candidatos era um homem vindo do interior que parecia não ter muita experiência além de uns serviços que fazia na roça. Ainda assim, o gerente decidiu dar uma oportunidade e colocá-lo em seu time. Após apresentar toda a loja, ele disse que voltaria mais tarde para conferir a performance do mais novo vendedor em seu primeiro dia.

Ao regressar, ele viu, como de costume, todos os seus vendedores abordando os clientes que entravam na loja enquanto o recém-chegado rapaz permanecia parado no mesmo lugar. Logo, o gestor perguntou quantos clientes havia atendido no primeiro dia, ele atendera somente um. Isso é um absurdo para qualquer ponto de venda, sobretudo numa loja daquele porte onde os vendedores costumam vender para aproximadamente cinquenta clientes diariamente.

Quando estava a ponto de lhe chamar a atenção, o gerente perguntou qual tinha sido o valor da venda que fez e tamanha foi sua surpresa quando o rapaz lhe respondeu "um milhão de reais". E assim, ficou atento a explicação de como ele conseguira uma venda tão incrível:

- Eu mostrei a um homem que entrou na loja uma isca de pesca. Depois, disse que somente a isca não bastava, ele também precisaria de um bom anzol. Então, ele me perguntou onde havia um bom lugar para pescar e indiquei um rio que fica a 100 km daqui. Para chegar ao meio do rio e começar a pesca, ele precisaria de uma lancha e ofereci uma muito potente. Por fim, para chegar até o rio transportando a lancha, seria necessário um caminhão com tração nas quatro rodas. Assim, tudo isso somou um milhão.

- Isso é espantoso! - exclamou com alegria o gerente - Mas, espere um pouco...como você conseguiu vender tudo isso a um cliente que só veio aqui comprar uma isca para pesca?

- Na verdade, ele não veio comprar nada. A mulher dele é quem veio comprar um absorvente. Foi então que disse a ele: "Bom, já que o fim de semana do senhor está perdido mesmo, por que não vai pescar?"

E esta foi a piada do bom vendedor que criou no cliente a necessidade de comprar um monte de produtos. Tanto ela quanto a tirinha de hoje ilustram este post para nos fazer refletir sobre quais são as nossas reais necessidades.

O principal objetivo do marketing é suprir os desejos e necessidades das pessoas por meio de produtos e serviços. Porém, temos visto cada vez mais uma avalanche de produtos dos quais não precisamos, mas as empresas que os fabricam em muitas de suas ações de marketing passam a ideia que sem suas maravilhosas criações não poderemos mais viver.

O smartphone é um exemplo disso. Até a minha adolescência todas as pessoas viviam muito bem sem telefone celular. Para marcar encontros, falávamos previamente pelo telefone fixo e, em caso de desencontro, recorríamos aos telefones públicos que funcionavam ora com ficha ora com cartão. E por que agora nos desesperamos quando saímos de casa e esquecemos o celular? Porque foi criada dentro de nós essa necessidade.

Portanto, estaria o marketing nesta fase 3.0 suprindo nossas reais necessidades ou criando outras que nem nos fariam falta? Deixe um comentário aqui no post e vamos discutir esse tema. O blog necessita de comentários e desejo saber a opinião de todos. :)


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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Trabalhar para viver ou viver para trabalhar?

Na semana passada li um artigo que até agora me faz refletir: falava sobre um homem que trabalhava tanto a ponto de não ter tempo de ficar com o próprio filho. Certo dia este perguntou ao pai quanto valia a sua hora de trabalho, o homem titubeou, mas acabou respondendo. Tamanha foi a sua surpresa quando tempo depois o filho disse que havia juntado a mesada até completar esse valor e deu ao pai para que brincasse com ele durante uma hora.

Esta tem sido a realidade não somente desse pai ou dos jornalistas, mas de muitos profissionais das mais diversas áreas. Afinal, o nível de concorrência das empresas aumenta todos os dias, forçando seus funcionários a ter escalas de trabalho cada vez maiores e algumas vezes até abrir mão do lazer, vida social, folga, férias e afins.

Sim, estamos vivendo para trabalhar porque viemos de uma geração que acredita no sucesso como o fruto de muito trabalho durante toda a vida. Mas, se nos esforçamos tanto para aproveitar a vida e não o fazemos porque estamos ocupados demais trabalhando, qual é o sentido?

Por isso os jovens nascidos nas décadas de 80 e 90 estão desbancando os atuais líderes de mercado ao mostrar que sucesso é ser feliz fazendo aquilo que você gosta e que dinheiro se pode ganhar de várias maneiras, não apenas sentado numa cadeira de escritório assinando papéis chatos e enviando e-mails durante o horário comercial.

Designers, blogueiros, analistas de redes sociais são apenas alguns exemplos de profissões que, em alguns casos, permitem as pessoas a trabalhar onde quiserem e montar sua própria escala de trabalho de modo a aproveitar mais o tempo livre com a família e com os amigos.

Portanto, sigamos o mesmo exemplo: manter o foco no trabalho, mas também na vida porque devemos sim trabalhar para viver.


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6 passos para começar seu negócio online.

Certa vez, ainda na faculdade, tive um colega que havia largado o emprego para se dedicar a um empreendimento que montou com o pai: um sex-shop online. Como ele mesmo disse, sexo é algo que nunca sai de moda, portanto, um produto rentável para o ano inteiro. No primeiro mês os dois conseguiram um lucro de 4 mil reais.

Impressionados com a rentabilidade do negócio, conheci outras pessoas que fizeram a mesma coisa, mas não obtiveram sucesso. Realmente, o segredo não está apenas em ter um produto muito bom, mas na fórmula como ele é trabalhado.

Se você também quer montar o seu negócio online, seguem aqui seis dicas  de como fazê-lo da maneira correta.

1) Tenha um site.
Para isso, é preciso registrar um domínio e contratar uma hospedagem. Há várias páginas que podem fazer isso, mas indico o Registro.br para criação de domínio e o Hostgator para contratação de hospedagem.

2)  Crie conteúdo para o seu site. É importante que o conteúdo seja único, de qualidade e grátis para que gere um número cada vez maior de visitantes no seu site.

3) Gere tráfego para o seu site. Para isso divulgue-o nestes canais: blogs, sites agregadores de conteúdo, motores de busca, redes sociais e lista de e-mails.

4) Construa uma lista de e-mail. Uma maneira fácil de fazer isso é oferecer em seu site algo em troca do e-mail da pessoa, pode ser um curso online ou um e-book. A partir daí, você pode ora enviar conteúdos que interessam aos membros de sua lista ora enviar promoções de seus produtos.

5) Crie presença nas mídias sociais.
Hoje em dia várias pessoas estão presentes nas redes sociais e muitas delas podem se tornar visitantes do seu site, clientes fiéis do seu produto. Para administrar todas as redes sociais de uma só vez, existem ferramentas como o HootSuite.

6) Multiplique.
Depois de cumprir os cinco passos acima, multiplique-o para que gere mais renda para o seu negócio. Se você vem ganhando R$ 500 por semana trabalhando duas horas por dia, passe a trabalhar quatro horas e ganhe o dobro. Matemática simples.

Com estas seis dicas, você já pode montar o seu negócio na internet. Mas, se quiser se aprofundar e aprender ainda mais, sugiro fazer o curso Fórmula Negócio Online do Alex Vargas.

O treinamento é composto por 18 módulos em mais 200 aulas em vídeos que vão desde o nível inicial até o avançado sobre como ter um negocio lucrativo, multiplicável e escalável na internet com passos simples e fáceis de aplicar. Você pode adquirir o curso clicando aqui ou na imagem abaixo.

Se você por alguma razão não gostar do treinamento, há um prazo de até 30 dias após  a inscrição que lhe garante a devolução do valor da compra. Mas, estou certo de que você vai gostar e que terá muito sucesso!


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quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Produto antimarketing? Conheça o ciclo de vida dos Biscoitos Globo.


Quem mora ou já esteve no Rio de Janeiro com certeza já viu ou consumiu esse produto, seja nas praias ou no trânsito, o Biscoito Globo se tornou um ícone da cultura carioca.

O biscoito de polvilho que traz embalagem verde para o sabor salgado e vermelha para o doce começou a ser fabricado em 1953 na Padaria Globo em São Paulo pelos irmãos Milton, Jaime e João Ponce que, ao se mudarem para o Rio um ano depois, trouxeram consigo seu invento. Desde então, não houve mudanças na receita, na embalagem, no slogan ("biscoito salgado, biscoito doce") e, o que mais impressiona os estudantes de marketing, nunca houve sequer uma campanha publicitária, pontos de venda definidos e vendedores contratados pela empresa.

O próprio Milton, dono dos Biscoitos Globo, afirma que não tem interesse em crescimento. "Perderíamos o controle sobre a produção." - diz ele que também recusou ofertas para abrir franquias em outros estados e não se preocupa com licenciamento já que a logo do produto é livremente usada em cangas, camisetas e afins. 

A única fábrica - que conta com 20 funcionários e tem um faturamento de aproximadamente 100 mil reais - continua localizada na Rua do Senado, centro do Rio, e funciona de domingo a domingo para atender os ambulantes que compram os biscoitos para vendê-los pela cidade.

Mas, como pode um produto que não usa nenhuma estratégia de marketing continuar ativo no mercado? Bom, o próprio marketing pode explicar isso através do ciclo de vida do produto.

Todo produto possui um ciclo de vida que é composto por: introdução, crescimento, maturidade e declínio. 


Na introdução o produto é lançado no mercado e, como não há demanda, as vendas são fracas e o reconhecimento é lento. No crescimento a demanda aumenta e a concorrência ainda é muito baixa. Já na maturidade, a fórmula do produto passa a ser conhecida e outros concorrentes surgem no cenário. Por fim, no declínio as vendas caem e o produto aos poucos desaparece até sair de cena.

A partir dessa análise constata-se que os Biscoitos Globo permanecem na fase de maturidade durante um longo tempo, diga-se de passagem. E por que ele não passou a fase de declínio levando-se em conta que existem tantos outros produtos parecidos no mercado? Ora, com certeza é por causa do carinho que seus mais ávidos consumidores - os cariocas - têm por essa marca tão tradicional e simples, tão simples quanto um biscoito de polvilho.


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domingo, 16 de novembro de 2014

Por que Steve Jobs não gostava de marketing?

Quem conhece bem a vida de Steve Jobs sabe que o comentário de Tanaka é apenas uma piada (meio sem graça, por sinal). O fundador da Apple era um consumidor ávido de frutas e verduras, tanto é que sua empresa acabou levando o nome de sua fruta favorita: maçã. Aliás, sua morte causada por câncer de pâncreas pode ter sido por conta dessa dieta que Jobs seguia desde a mais tenra idade.

Bom, mas este não é um blog sobre nutrição e sim sobre marketing, portanto, este post é sobre porque Steve Jobs não gostava da palavra "marketing".

Quem revelou essa informação foi Allison Johnson, ex-vice-presidente do setor de Comunicação de Marketing Internacional da Apple. Segundo ela, ele também não gostava da palavra "marca", pois na cabeça dele, as pessoas associavam marca com anúncios de televisão e coisas artificiais, sendo que a coisa mais importante é a relação das pessoas com o produto.

Quanto ao marketing, ela aponta que para Jobs, "marketing é quando você tem que vender para alguém. Se você não está fornecendo nenhum valor, se você não está educando essas pessoas sobre o produto, ou ajudando-os a aproveitar o máximo do produto, você está vendendo. E não é assim que as coisas deveriam ser."

E você? Concorda com o que disse o ex CEO da Apple? Deixe sua opinião nos comentários e vamos debater o assunto. Segue abaixo a entrevista completa de Allison Johnson em que ela fala sobre sua experiência ao trabalhar com Steve Jobs (em inglês).




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Análise SWOT.


Análise SWOT é uma ferramenta utilizada para analisar o cenário de uma empresa, podendo ser aplicada em qualquer setor da mesma, desde a gestão até um blog corporativo. O termo SWOT é uma sigla referente as seguintes palavras em inglês: Streghts, Weakness, Opportunities, Threats. Por isso em português o mesmo ficou conhecido como FOFA por ter as iniciais de Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças.

A aplicação da análise pode ser dividida nos ambientes interno e externo. Enquanto o ambiente interno refere-se as forças e fraquezas da empresa e visa rentabilizar o que a mesma tem de positivo, o ambiente externo está ligado as ameaças e oportunidades, antecipando o futuro da empresa a fim de evitar aspectos que possam trazer constrangimento e fazer uso daqueles que possam trazer benefícios.

Uma vez que os quatro pontos e os dois ambientes tenham sido bem analisados, é possível elaborar a estratégia de marketing que a empresa desejar fazer. Se você precisar de um modelo de Análise SWOT para sua empresa ou empreendimento, há um disponível no site Luz Planilhas Empresariais que é bem interessante. Sucesso!


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Qual é a companhia?

Esta tirinha foi baseada numa história real que aconteceu comigo há algumas semanas, porém foi o cliente quem disse qual era a "companhia" dele. A empresa para a qual trabalho presta um serviço de cortesia aos clientes buscando-os no aeroporto quando chegam ao Rio de Janeiro. Esse é um diferencial que decidimos adotar ao percebermos que a concorrência não estava fazendo isso.

Para ganhar um bom posicionamento no mercado, não basta conhecer o mesmo e seu público, mas também os concorrentes. Ao saber o que cada um está oferecendo e o que os consumidores esperam deles, pode-se entrar com esse diferencial competitivo e garantir o sucesso.

Vale dizer que concorrentes não são apenas aqueles que oferecem os mesmos serviços que a sua empresa. Por exemplo: um curso de inglês pode ter como concorrente academias de ginástica e agências de viagem. Afinal, as pessoas que poderiam frequentar um curso de verão podem preferir malhar ou viajar para aproveitar a estação mais quente do ano. Isso deverá fazer com que a escola planeje algo diferente para chamar a atenção de novos alunos.

Portanto, fique atento ao mercado e busque sempre algo novo e único para seus clientes. Ainda que algum deles possa ser desatento como o meu, lembremos sempre que eles são nosso maior patrimônio. Sucesso!


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Como criar um blog de sucesso em cinco passos.

Cada vez mais pessoas e empresas têm utilizado blogs para promoverem suas ideias ou produtos, além de interagirem com seus leitores através dos comentários de cada postagem. Contudo, alguns ainda não sabem muito bem como fazê-lo e, para auxiliá-los, trago aqui cinco passos para criar um blog de sucesso do zero.

Passo 1: escolha um tema. De preferência algum com que você se identifique e goste de falar sobre. Em seguida crie um nome para o blog que esteja associado ao tema e que também seja fácil de ser lembrado por seus leitores.

Passo 2: escolha um serviço de hospedagem para o seu blog. Entre os gratuitos, os mais conhecidos são o Blogger e o Wordpress.com, mas se a sua intenção for criar uma página profissional, o ideal é fazê-lo pelo Wordpress.org. Para isso, é necessário registrar um domínio e contratar um plano de hospedagem para o seu blog. O registro pode ser feito no site Registro.br e várias opções de hospedagem podem ser encontradas em sites como Hostgator.

Passo 3: crie conteúdos interessantes e originais para o seu blog. Para isso, faça pesquisa com pessoas e outros blogs do mesmo nicho que o seu para saber quais são os temas mais quentes; escreva de forma criativa ao invés de escrever da mesma maneira que os outros; crie títulos atraentes e chamativos para suas postagens; preste atenção aos erros gramaticais e promova a interação entre os leitores do seu blog.

Passo 4: gere tráfego. Afinal, de que adianta tanto trabalho se não há pessoas para prestigiá-lo? Para conseguir tráfego de forma gratuita, você pode cadastrar o seu blog em sites agregadores de conteúdo, participar de fóruns, páginas e grupos em redes sociais que tratem do mesmo tema. E por falar nisso...

Passo 5: promova o blog nas redes sociais. Facebook, Twitter, Google Plus, Youtube, Slideshare, PinterestInstagram, entre outras. Lembre-se que cada uma possui um formato em particular e o conteúdo do seu blog precisa estar adequado a ela. Por exemplo: no Facebook é interessante postar uma imagem legal, seguida de um texto introdutório do artigo e o link do mesmo para que a pessoa continue lendo-o no blog.

Com essas cinco dicas você já pode começar a criar o seu blog de sucesso. E se quiser aprender ainda mais a respeito, recomendo fazer o curso "Como Criar um Blog" do Jonathan Taioba.

O curso é totalmente online, tem início imediato, conteúdo atualizado e está dividido em seis módulos: Introdução ao Wordpress, Criação do Blog, Configurações Básicas, Administração do Conteúdo, Visual do Blog, Plugins e Widgets.

Você pode se inscrever no curso clicando aqui ou na imagem abaixo. Se por alguma razão não gostar do treinamento, basta comunicar o suporte por e-mail dentro de até 30 dias após a inscrição para cancelá-la e ter o pagamento devolvido. Mas, tenho certeza de que você vai gostar! Sucesso!

 


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Chuva de móveis em Paris?!

Cada vez mais pessoas e empresas têm utilizado blogs para promoverem suas ideias ou produtos, além de interagirem com seus leitores através dos comentários de cada postagem. Contudo, alguns ainda não sabem muito bem como fazê-lo e, para auxiliá-los, trago aqui cinco passos para criar um blog de sucesso do zero.

Passo 1: escolha um tema. De preferência algum com que você se identifique e goste de falar sobre. Em seguida crie um nome para o blog que esteja associado ao tema e que também seja fácil de ser lembrado por seus leitores.

Passo 2: escolha um serviço de hospedagem para o seu blog. Entre os gratuitos, os mais conhecidos são o Blogger e o Wordpress.com, mas se a sua intenção for criar uma página profissional, o ideal é fazê-lo pelo Wordpress.org. Para isso, é necessário registrar um domínio e contratar um plano de hospedagem para o seu blog. O registro pode ser feito no site Registro.br e várias opções de hospedagem podem ser encontradas em sites como Hostgator.

Passo 3: crie conteúdos interessantes e originais para o seu blog. Para isso, faça pesquisa com pessoas e outros blogs do mesmo nicho que o seu para saber quais são os temas mais quentes; escreva de forma criativa ao invés de escrever da mesma maneira que os outros; crie títulos atraentes e chamativos para suas postagens; preste atenção aos erros gramaticais e promova a interação entre os leitores do seu blog.

Passo 4: gere tráfego. Afinal, de que adianta tanto trabalho se não há pessoas para prestigiá-lo? Para conseguir tráfego de forma gratuita, você pode cadastrar o seu blog em sites agregadores de conteúdo, participar de fóruns, páginas e grupos em redes sociais que tratem do mesmo tema. E por falar nisso...

Passo 5: promova o blog nas redes sociais. Facebook, Twitter, Google Plus, Youtube, Slideshare, PinterestInstagram, entre outras. Lembre-se que cada uma possui um formato em particular e o conteúdo do seu blog precisa estar adequado a ela. Por exemplo: no Facebook é interessante postar uma imagem legal, seguida de um texto introdutório do artigo e o link do mesmo para que a pessoa continue lendo-o no blog.

Com essas cinco dicas você já pode começar a criar o seu blog de sucesso. E se quiser aprender ainda mais a respeito, recomendo fazer o curso "Como Criar um Blog" do Jonathan Taioba.

O curso é totalmente online, tem início imediato, conteúdo atualizado e está dividido em seis módulos: Introdução ao Wordpress, Criação do Blog, Configurações Básicas, Administração do Conteúdo, Visual do Blog, Plugins e Widgets.

Você pode se inscrever no curso clicando aqui ou na imagem abaixo. Se por alguma razão não gostar do treinamento, basta comunicar o suporte por e-mail dentro de até 30 dias após a inscrição para cancelá-la e ter o pagamento devolvido. Mas, tenho certeza de que você vai gostar! Sucesso!

 


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sábado, 15 de novembro de 2014

Delegando tarefas.

Hoje em dia todos nós andamos muito ocupados, tendo de fazer um número cada vez maior de tarefas, seja no campo profissional ou pessoal. Meu caso é um exemplo: por ser gerente e por morar só, acabei criando o costume de resolver todos os assuntos sozinho e isso é errado.

Nenhum de nós pode fazer tudo, pois não somos máquinas. Aliás, nem mesmo as máquinas podem fazer tudo sozinhas. Vejamos, por exemplo, um carro. Ele possui várias peças - cada qual com uma função diferente - que, ao trabalharem juntas, conseguem fazer o veículo se locomover. O mesmo acontece conosco, sobretudo no ambiente laboral. 

Se você também é dessas pessoas que preferem fazer tudo, pare já com esse hábito e comece a delegar. Uma das maiores preocupações que vem a cabeça nessas horas é: "mas, se eu passar a tarefa a alguém que não sabe executá-la direito, acabarei tendo o dobro de trabalho para corrigir o erro e para fazê-la". Porém, temos de nos arriscar e dar a vez para que alguém aprenda a realizar determinado trabalho, pois é assim que essa pessoa vai aprender, é assim que todos nós aprendemos.

Por último, vale dizer que, quando fazemos uma coisa de cada vez, as fazemos com mais excelência. Alguns posts deste blog mesmo são delegados: a tirinha fica por minha conta e o texto por conta de terceiros. Por mais que algo possa dar errado (como na história da tirinha), delegar é o certo. Sucesso a todos.


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Jornalistas X Publicitários

Ainda me lembro dos tempos de calouro da faculdade de Jornalismo. Na época optei pelo curso por causa do gosto que tenho pela escrita e pela curiosidade por toda e qualquer coisa. Como qualquer universitário de primeira viagem, esperava as tradicionais gracinhas e trotes dos veteranos, mas não contava com as inúmeras piadinhas por parte dos colegas de classe.

Na maioria dos cursos de Comunicação Social, estudantes de Jornalismo e Publicidade começam juntos estudando disciplinas que são comuns a ambas as áreas. Após um tempo, eles começam a se separar a medida que surgem as matérias específicas de cada habilitação. Até lá as alfinetadas não param, tais como:

- Você é jornalista? Seu mercado tá saturado...vai passar fome, hein?

- Você é publicitário? Dá um tempo, manipulador de massas!

Conforme os anos vão passando, a gente vai crescendo e aprendendo a respeitar as duas áreas, sobretudo porque elas possuem o mesmo viés. Ao final do curso de Jornalismo, escolhi um tema que não tem muito a ver com a profissão para o meu TCC: história em quadrinhos. Porém, esta é uma forma de comunicação e iniciei minha defesa justamente dizendo que antes de sermos jornalistas, publicitários ou mesmo relatores públicos, somos comunicólogos e isso é o mais importante.

Não espero que as brincadeiras entre estudantes e atuantes do Jornalismo e da Publicidade terminem porque elas são divertidas (a ponto de gerar inspiração para a tirinha deste post), mas espero que todos nos respeitemos e lembremos que somos parte da incrível área da Comunicação e assim seguiremos até a morte ou até uma outra graduação.


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Os 4Ps do Marketing.

Também conhecido com o Mix de Marketing, os 4 P do marketing, que formam um conjunto de ferramentas para se alcançar estratégias relacionadas ao mercado.
Ligados diretamente a área de marketing estão, o preço, praça, produto e promoção, tendo este uma porcentagem proporcional de atenção.
1- Preço:
É o volume de dinheiro cobrado por um produto ou serviço. Preço é a quantidade de O consumidor ao comprar um produto paga o preço e recebe os benefícios dele, apenas uma parte do custo total que os clientes pagam numa troca, que inclui vários outros fatores para tomada de valor.
O único componente do mix de marketing que gera receita e é um dos principais elementos na determinação da participação de mercado de uma empresa e de sua rentabilidade.
Ao se elaborar a estratégia de preço de um produto, deve observar os seguintes pontos: ele deve ser suficientemente alto, para proporcionar lucro a quem o está produzindo ou comercializando, porém não pode ser tão alto que desestimule a compra. Afinal, sempre se procura comprar produtos mais baratos. Ele também deve ser suficientemente baixo, a fim de que seja atrativo aos clientes. Contudo, não pode ser demasiadamente baixo, pois pode depreciar o produto aos olhos dos clientes, que podem pensar que há algo de errado nele, além de não ser interessante produzi-lo e comercializá-lo, pois não gerará lucro significativo.
2- Praça
Após um produto ser produzido, com o seu preço estabelecido, ele precisa ser distribuí­do no mercado até os pontos de vendas.
A praça ou distribuição de um produto no mercado tem um importantí­ssimo papel no Mix de marketing. Pois é a partir da distribuição que o consumidor terá acesso a oferta do produto. Um exemplo para ilustrar nosso pensamento: quando o consumidor interessa-se pelo produto, mas vai até o ponto de venda (normalmente varejista) e não o encontra, ficando irritado. Os produtos depois de produzidos precisam portanto chegar ao consumidor final, e para isso passam por diversos elos da cadeia de distribuição, sendo importante destacar os intermediários (revendedores), transportadores e armazenadores que fazem a ligação entre a empresa produtora e o consumidor final.
3- Produto
Produto é algo que pode ser oferecido a um mercado para satisfazer uma necessidade ou desejo, as empresas devem estar além da estratégia de produto, tomar a decisão de comercializar seus produtos com uma marca própria, utilizando sinais, símbolos, nomes, que identifiquem e diferencie seus bens e serviços dos concorrentes. Neste caso estariam utilizando-se da estratégia de marca.
As organizações utilizam-se do "P" produto oferecendo uma série de produtos visando atender a praticamente todas as necessidades do mercado. Em geral as empresas possuem diversas linhas de produtos, de acordo com a participação de mercado. Existem os considerados "carros-chefe", outros para atender simplesmente alguns clientes, outros considerados intermediários e os temporários ou sazonais.
4- Promoção
Os profissionais de marketing usam estas variáveis para estabelecer um plano de marketing. Para o plano de marketing ser bem sucedido, a estratégia traçada para os quatro pês, deve refletir a melhor proposta de valor para os consumidores de um mercado-alvo bem definido. A administração de marketing é a aplicação prática deste processo.
As estratégias são necessárias para se combinar métodos individuais, como publicidade, venda pessoal e promoção de vendas em uma campanha coordenada. Além disso, as estratégias promocionais devem ser ajustadas quando um produto se move dos estágios iniciais de vida para os finais. As decisões estratégicas também devem ser tomadas com relação a cada método individual de promoção.
Os quatro fatores do marketing mix (também chamado de mix de marketing) estão inter-relacionados; decisões em uma área afetam ações em outra. Para ilustrar, o projeto de um mix de marketing certamente é afetado pelo fato de a empresa escolher competir com base no preço ou em um ou mais fatores. Quando uma empresa depende do preço como ferramenta competitiva primária, os outros fatores devem ser desenhados para dar suporte a uma estratégia de preço agressiva. Em uma concorrência fora da área de preço, entretanto, as estratégias de produto, distribuição e/ou promoção vêm na frente.
Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/trabalhando-os-4-ps-do-marketing/63341/


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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A história das sandálias Havaianas.


O primeiro modelo de Havaianas surgiu em 1962 inspirada no formato de uma sandália japonesa chamada Zori. Como imitações começaram a aparecer desde o seu lançamento, o slogan "Havaianas, as legítimas" foi criado.

Assim, nos anos 80, cerca de 80 milhões de pares eram vendidos por ano e as Havaianas tornaram-se fundamentais na vida do brasileiro a ponto de serem consideradas itens de cesta básica.

Na década seguinte, o produto passa por uma transformação por meio das propagandas de TV que mostravam pessoas famosas usando as sandálias. Os anúncios impressos traziam cores, imagens divertidas que atribuíam bom-astral ao produto, proporcionando, assim, um valor de marca.

Isso fez com que pessoas das classes A e B também comprassem Havaianas que, na época de seu lançamento, eram destinadas principalmente a classe E.

Para a Copa de 98 foi lançado um modelo que trazia uma pequena bandeira do Brasil na tira, tornando a marca motivo de orgulho dos brasileiros e ainda mais famosa em outros países.

Logo, no ano 2000, as sandálias viraram mania internacional, fazendo com que muitos estrangeiros viessem ao Brasil para comprá-las e levá-las a seus países. O público feminino também foi cativado com o lançamento de modelos de tiras mais delicadas assim como uma edição especial de diamantes assinada pela joalheria H.Stern.


Peça das Havaianas com diamantes lançadas em parceria com a H.Stern.

Afinal, uma vez que a marca já estava bem reconhecida no mercado e cativado um grande público, era permitido lançar produtos mais caros. Ainda que uma havaiana de diamante seja muito mais cara que a original, pessoas podem comprá-la por causa do prestígio que têm pela marca. Mesmo porque o perfil do público que compra Havaianas mudou com o passar do tempo e a empresa precisa adaptar a marca ao público.

Por conta do sucesso pelo mundo, as Havaianas ganham escritório na Europa e lojas pelo Brasil destinadas a vender as sandálias e produtos vinculados. Recentemente lançou linhas de calçados como extensão de marca. Por ser uma categoria similar ao produto original, as pessoas reconhecem sua qualidade. Mas, o mesmo poderia não acontecer se a empresa lançasse uma linha de refrigerantes, por exemplo. Afinal, Havaianas entende de calçado, mas será que entenderia de bebidas? 


Postado por: IVAN DE SOUZA
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014

O melhor ROI.

Em finanças, retorno sobre investimento ou ROI também pode ser chamado de taxa de retorno, taxa de lucro ou simplesmente retorno, é a relação entre a quantidade de dinheiro ganho (ou perdido) e a quantidade de dinheiro investido.

O ROI possui três formulações possíveis: retorno efetivo (medida que avalia o desempenho de um investimento), retorno exigido (determina o valor de um investimento) e retorno previsto (prevê a relação entre o custo do investimento mediante o fluxo de caixa futuro). A partir dessas medições a empresa precisa estar certo de que a taxa de retorno será positiva.

Muito embora o termo tenha estado cada vez mais em evidência, o ROI não é uma ferramenta nova, pois nos anos 20 a Havard Business Review já o citava como uma medida de análise essencial para conhecer o valor do resultado de investimento de um capital.

O retorno sobre investimento precisa ter um acompanhamento constante desde suas primeiras ações. Afinal, se a tendência para o prejuízo for maior, é preciso mudar para uma estratégia que possa apresentar melhores resultados. Sucesso!


Postado por: IVAN DE SOUZA
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